Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo. Achou que estava tudo uma beleza, porque ainda não conhecia o Aldemar. O conhecedor de todas as coisas_ eu estou me referindo ao Aldemar_ teria criticado logo o regime de trabalho. Seis dias numa semana? Um absurdo. Um mau exemplo divino na medida para justificar a exploração do homem pelo homem, desde quando Adão foi demitido, sem justa causa, do Paraíso. E ainda por que dois terços de água_ e, ainda por cima, salgada_ se o nome do planeta é Terra? Ele teria convencido o Todo-Poderoso_ e aqui eu estou me referindo a Deus_ a mudar o nome do planeta para Mar. Porque ficaria mais coerente. E também porque rimaria com o nome dele, Aldemar.
Às vezes, quando penso que fiz uma coisa perfeita, um trabalho bonito, um gol de placa, verifico logo se o Aldemar não está por perto. Se ele não estiver, faço autocrítica. Imagino como o Aldemar analisaria aquilo, vejo melhor cada ângulo da questão e...quer saber de uma coisa? O trabalho estava mesmo uma porcaria. E a Sharon Stone, por exemplo, não é tão linda assim. Aliás, ela nem sequer é bonita. Olhando bem, que mulher feia, meu Deus...
Conheci o meu amigo Aldemar na Faculdade de Comunicação na UFF. Éramos da mesma turma. Saí de lá convencido de que Melvin L. De Fleur, Marshall McLuahan e Umberto Eco podiam entender muito da teoria da comunicação. Mas não teriam coragem de discutir o assunto com o Aldemar. O meio é a mensagem? Pois sim...
Imagino que Deus estava descansando naquele sétimo dia, quando olhou o futuro e viu o Aldemar. Aí resolveu criar o Antônio, outro colega da turma da faculdade. Antônio é o crítico do Aldemar.
Antônio morava no Fonseca, mas fez o impossível para se mudar para um condomínio de luxo, em Pendotiba. Não por uma questão de status. Mas para ficar perto e discordar do Aldemar:
_ Feliz natal!
_ Feliz por quê?
_ Eu provo!
_ Prove...
Às vezes, quando penso que fiz uma coisa perfeita, um trabalho bonito, um gol de placa, verifico logo se o Aldemar não está por perto. Se ele não estiver, faço autocrítica. Imagino como o Aldemar analisaria aquilo, vejo melhor cada ângulo da questão e...quer saber de uma coisa? O trabalho estava mesmo uma porcaria. E a Sharon Stone, por exemplo, não é tão linda assim. Aliás, ela nem sequer é bonita. Olhando bem, que mulher feia, meu Deus...
Conheci o meu amigo Aldemar na Faculdade de Comunicação na UFF. Éramos da mesma turma. Saí de lá convencido de que Melvin L. De Fleur, Marshall McLuahan e Umberto Eco podiam entender muito da teoria da comunicação. Mas não teriam coragem de discutir o assunto com o Aldemar. O meio é a mensagem? Pois sim...
Imagino que Deus estava descansando naquele sétimo dia, quando olhou o futuro e viu o Aldemar. Aí resolveu criar o Antônio, outro colega da turma da faculdade. Antônio é o crítico do Aldemar.
Antônio morava no Fonseca, mas fez o impossível para se mudar para um condomínio de luxo, em Pendotiba. Não por uma questão de status. Mas para ficar perto e discordar do Aldemar:
_ Feliz natal!
_ Feliz por quê?
_ Eu provo!
_ Prove...
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